Para: KlixtaKlixtalina
Eu não sou o seu poliglota!
Eu não sei o criancês
A Klixtinha fala “tlêis”!
Klixta – flor de bergamota...
A klixtinha só quer “bejo”!
Não quer “ablaço” apertado.
Quer, é o meu beijo, babado
E o meu carinhoso cortejo.
Ósculo virtual não nós acaricia
E não deixa marca de batom!
- Mãeee... Beijo virtual arrepia?
Em homenagem fiz este soneto
Com onomatopéias e este som:
O ba-ti-cum, tum-tum no peito...
Zozézinho
que lindinho! apaixonante! *_____*
ResponderExcluirPoxa. Acabei de fazer uma viagem no tempo, uns 17 anos atrás, quando meu molequinho estava com 1 ano e meio. Oh! Saudade.
ResponderExcluirAdorei o poema, José. Fantástico.