Na íris ou na retina
A tua alma de menina
Espelha-se qual o luar
Que se mostra jactoso
Nas ondas mornas, velozes
Das águas do verde mar.
Como límpida nascente
Correntezas fluviais
Que desembocam no mar
A luz que nasce dos meus olhos
E o amor que a acompanha
Correm direto ao teu olhar.
O amor é um alçapão
Uma flor se abrindo ao luar
E um pedacinho de mar.
O aquário é o coração
Ondas impetuosas é o pulsar.
Cris, cristalina
Como eu posso não te amar?
Se ao ouvir o teu nome
O peito dá um gemido
As mãos começam a suar
E as pernas bambeiam
Feito barco ao navegar.
Cris, cristalina
Teus olhos me transmitem luz
Como o reflexo da lua no mar.
Como eu posso não te amar? (...)
Como eu posso não teimar
Não teimar em te querer
Não teimar em te amar
Como eu posso te odiar?
José Anchieta
Não teimar em te querer
Não teimar em te amar
Como eu posso te odiar?
José Anchieta
Olá José !!
ResponderExcluirGostei muito do poema !
Lindo !
Repleto de sentimentos e suavidade !
Grande abraço !
belo poema,muito bom, é dificil ver hoje em dia declarações de amor tão singelas como esta parabéns
ResponderExcluirmas bah guri
ResponderExcluircomo naum gostar
de lindas palavras
repletas de amor
muito lindo
bjo grande
Perfeito poema! Como nesses dias estamos tds suscetíveis, normal que procuremos versos para acalentar o coração..
ResponderExcluirÓtima indicação!
uauuuuuuuu...coisa mais linda!!!!
ResponderExcluirAté pensei que era para mim...rsrsrsrsrs...
Adorei!
Bem vindo em meu blog e em meu coração!
Estou te seguindo porque gostei do que vi e li!!!
Beijossss...