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Poesias

sábado, 24 de julho de 2010

Poema Sacro


Ele morreu para dar-me a vida e o perdão
E carregou sobre Si minhas dores.
Uma coroa de espinhos... ao invés de flores,
(Que eu quereria), para perfumar-lhe o chão

Da via-crucis em que Ele seguia...
Quantos erros simbolizados na cruz.
As afrontas da humanidade sem luz
-Quanta bondade! - Oh! Quanta agonia...

-Jesus Querido, sou muito Lhe Grato
Pelo Teu sangue vertido no lenho.
Mas mesmo assim, sei que sou ingrato

Por não servir-Te com grande engenho.
Na Tua presença descalço os sapatos,
Retiro a gravata. Sou frágil desenho!

José Anchieta

2 comentários:

  1. Obrigado Senhor pela inspiração deste singelo poema. Dedico-o a todos os meus irmãos.

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  2. como vai meu querido? eu gostei muito da sua iniciativa e gostei muito dos poemas vou estar sempre vendo coloque mais. um abraço

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