Uns olhinhos azuis
Que fitavam-me docemente
Duas estrelas! afago quente
Sob os astros nús
E um lábio escarlate, rubro
Sussurrou-me em segredo
Que, de amar tinha medo
Ao se envolver displicentemente
Não temas querida! não temas
O Amor
Não temas a vida!
Que é coisa passageira!
O Amor é uma flor
Que murcha ligeira...
Ela, discordou!
José Anchieta
Que bom que voltou a escrever. Senti falta dos seus poemas.
ResponderExcluirObrigada pela visita e devo dizer que gosto do seu blog, demais.
beijos
Mesmo para quem não acredita no amor ele é vida, alias ele é a vida!
ResponderExcluirGostei do seu poema :-)
Boa semana amigo
Um abraço
Antero
Hoje deixei quatro selinhos para você em meu blog...assim encerro essa etapa de seleinhos por algum tempo...pois agora menos tempo para dedicar-me a eles.
ResponderExcluirVolto as aulas, e preciso deixar um pouco de sonhar, para estudar...cair na real(risos).
Mas lembre-se, você estará sempre em meu coração.
Se gostar dos quatro, pegue -os, se não pegue o que mais gostar e se não valeu a intenção em presentear quem sempre me prestigia e me oferece carinhos.
Vai ai o endereço...eles estão no final da folha.
Um lindo dia.
Paz em seu coração.
http://blog.daysesene.com/2011/01/selinhos-confeccionados-para-meus.html
"O Amor é uma flor
ResponderExcluirQue murcha ligeira...
Ela, discordou!"
A flor tem todo o perfume do amor, mesmo ela murcha,o perfume nos envolve, sempre.
Uma noite linda para você.
Sinto sua falta em meu blog.
Abraços.