O corpo cada vez mais debilitado
Definhando-se devagarinho...
Mas não faltava-lhe o carinho
Da mão materna, sempre ao seu lado.
A sua constante presença
Não aliviavam-lhe as dores...
Mas enchia-lhe de favores
Como um bálsamo, àquela doença.
Perdão, por estar ausente
Nesta hora tão sofrida
No teu momento dolente.
Perdão, meu irmão benquisto!
Negou-lhe uma chance, a vida.
Mas vive agora com Cristo.
In memorie
José Anchieta
Poesia de uma beleza lúgubre.
ResponderExcluirÉ como dizia o grande Renato Russo: " É tão estranho: os bons morrem jovens!"