Eu tenho alma de passarinho
Que gorjeia em baixos galhos.
Que pacientemente faz o ninho
Em caducos e altos carvalhos.
Quando canta triste e sozinho
É que terminou seus trabalhos.
Foge da rosa e do seu espinho
De víboras com seus chocalhos.
E se, vê à beira de um caminho
Ou nas armadilhas dos atalhos...
As crianças que reviram ninho
Com estilingues – os pirralhos.
Escapa e voa livre o passarinho...
José Anchieta
Muitos amaram disto escribes, (fanna) (étshrf) uma festas em El Salvador em um golfo que niara de nome fizeram um intestino em Espanha, um (queira) tau, para um prosseguimento de observância. Passos durante anos. Fraquezas as forças de inclusão.
ResponderExcluirVocê quem escreve esses poemas? Bom,bacana!
ResponderExcluirAh!,como achou meu blog?