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sábado, 24 de julho de 2010
Á Sepultura de um Colibri...
O peito chora
A voz cala
Luz de opala
Negra aurora
O riso finda
Fantasia se descobre
Rapaz pobre
Moça linda
O pranto surge;
A dor permanece;
O grito ecoa:
A alma voa
O beijo ressurge
E a flor fenece.
O Amante da Flor
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